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E o véu se rasgou!

E o véu foi rasgado por Jesus

E Jesus, dando um grande brado, expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo.
(Marcos 15:37-38)

No passado, na história de Israel, havia um tabernáculo e um véu. Este véu representava uma parede intransponível entre a Presença da Santidade do Altíssimo em confronto com a vulnerabilidade, o pecado e mortalidade dos homens da terra.

O sacerdote, este era o único que poderia entrar no Santo dos Santos, que era o compartimento mais sagrado do lugar, era onde Deus habitava, e era representado pela Arca da Aliança. O líder espiritual oferecia os sacrifícios da “expiação” pelos pecados do povo.

“E o sacerdote… fará a expiação… expiará o santo santuário; também expiará a tenda da congregação e o altar; semelhantemente fará expiação pelos sacerdotes e por todo o povo da congregação.”  Lv. 16.32,33

Os sacrifícios no Dia da Expiação proviam uma “cobertura” pelo pecado, e não a remoção do pecado. O sangue de Cristo derramado na cruz, no entanto, é a expiação plena e definitiva que Deus oferece à raça humana; expiação esta que remove o pecado de modo permanente (cf. Hb. 10.4, 10, 11). Trata-se indiscutivelmente da Autoridade Máxima para a igreja.


Lucas 
5:36-39

Jesus ensina que há uma relação entre o Israel do Antigo Testamento e a igreja do Novo Testamento. É uma relação que implica continuidade e diferença. Há dimensões no relacionamento, ou aliança, de Deus com Israel, que permanecem no relacionamento de Deus com seu povo hoje. Há também diferenças que nos movem a um novo relacionamento com Deus. Precisamos de sabedoria para discernir o que permanece do passado e o que já foi cumprido. E o Espírito Santo nos dá tal sabedoria ao nos conduzir a “toda a verdade” (João 16:13). 
Para ilustrar, Jesus conta a história do remendo de uma roupa, na qual um alfaiate faria o melhor para que a roupa durasse pelo menos mais um dia. Mas, mesmo o pior dos alfaiates sabe que certos tecidos estão muito gastos para aguentar outro remendo. A única opção é fazer uma roupa nova. Pode-se seguir o modelo da antiga, mas será nova e melhor.

Jesus ensinou que há partes da antiga aliança que não se aplicariam mais à nova. E se tomássemos partes da Nova Aliança e simplesmente aplicássemos à antiga, tentando costurá-las, o resultado seria uma roupa rasgada. O remendo seria visível e não duraria nada. Jesus cumpriu a Antiga Aliança e nos presenteou com a Nova.

e-mail: gastaldeli@hotmail.com
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